O acorde hoje não vibrou
O que se via, era apenas um singelo e tímido solo
Triste...
O sol hoje não brilhou
O dia cinza, apático
Era o que havia
Do cantor não se ouviu a voz
O poeta não se inspirou
O palhaço não proporcionou risos
O choro hoje não é de alegria
A face não expressa felicidade
O mágico, perdeu sua magia
Mas o tempo, imponente, não para
E trará de volta a calmaria
O novo há de vir, fazendo cessar a tempestade
Transformando o obscuro em luz
Angústia em serenidade.
Um pequenino em uma imensa roda a girar
Um pequeno barco navegando pelo mar indefinível
Estrela no infinito céu ainda a brilhar
O início,o fim
O Imprevisível.
Salve o poeta! Que ressurgi das cinzas como a Fênix, sobrevive ao fogo que se acaba e não é eterno... É isso mesmo meu irmão, saudações a sua bela inspiração!!!
ResponderExcluire que venha o novo que há de vir.
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