Naquele instante o tempo parou
E eu, observava com minúcia teu mais singelo gesto
Nada mais parecia existir!
Nada mais parecia importar!
Nada apaga a lembrança de teu sorriso
Nem o gosto do teu beijo
Nem me faria ter de volta o juizo.
sábado, 16 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
O mais distante
Sou fraco, sou forte
Sou ingenuo, sou malandro
Hora homem responsável
Hora criança brincando
Sou calmo, sou bruto
Sou consciente, sou inconsequente
Hora cabeça feita
Hora sem entender minha mente
Sou tudo, sou nada
e nem sempre determino para onde vou!
Hora por becos estreitos
Hora por largas estradas.
Sou a manha, sou o anoitecer
Sou extremos em mim
Hora a loucura
Hora esbanjando ternura
Sou extremos caminhando juntos, sou a contradição
Sou a revolta, sou a paciência
Hora o silêncio
Hora a persistência
Sou simples, sou complexo
Sou cara, sou coroa
Hora liberdade
Hora pássaro que não voa
Sou poeta, sou mero leitor
Sou intensidade, sou o que faz sentindo para mim
Hora começo, hora meio
Hora fim.
Sou ingenuo, sou malandro
Hora homem responsável
Hora criança brincando
Sou calmo, sou bruto
Sou consciente, sou inconsequente
Hora cabeça feita
Hora sem entender minha mente
Sou tudo, sou nada
e nem sempre determino para onde vou!
Hora por becos estreitos
Hora por largas estradas.
Sou a manha, sou o anoitecer
Sou extremos em mim
Hora a loucura
Hora esbanjando ternura
Sou extremos caminhando juntos, sou a contradição
Sou a revolta, sou a paciência
Hora o silêncio
Hora a persistência
Sou simples, sou complexo
Sou cara, sou coroa
Hora liberdade
Hora pássaro que não voa
Sou poeta, sou mero leitor
Sou intensidade, sou o que faz sentindo para mim
Hora começo, hora meio
Hora fim.
Assinar:
Postagens (Atom)