Continuo menino
Criança, correndo, brincando
Continuo menino
Acreditando, lutando, perdendo e ganhando
Continuo menino
Levando a vida com alegria
Continuo menino
Com as esperança as vezes até em demasia
Continuo menino
Nos momentos bons e na dor
Continuo menino
Na desilusão e no amor
Continuo menino
Na convicção no que desejo
Continuo menino
Seguindo tudo o que almejo
Continuo menino
Que cai e se levanta
Continuo menino
Acreditando na mudança
Continuo menino
Em ser sem se importar
Continuo menino
Vendo a caneta o papel novamente encontrar
Continuo menino
Mesmo com as responsabilidades
Continuo menino
Sempre buscando novas habilidades
Continuo menino
No respeito aos ancestrais
Continuo menino
Agradecendo aos que fizeram meus sonhos reais
Continuo menino
De minha mãe eterna criança
Continuo menino
Que já mais perde a esperança
Continuo menino
Levando os que amo no peito
Continuo menino
Que num simples gesto torna o ser humano menos imperfeito
Continuo menino
Que incansável não desiste de lutar
Continuo menino
Para sem rodeios aqui terminar.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Palavras X (Re)Ação
Bandeiras, comícios, apertos de mão, palmas
É festa dos fanfarrões engravatados!
A indignação e a esperança são guardados a sete chaves
Do sofá, se vê a miséria, a injustiça com a coca cola e um big mac na mão
Os olhos, estão grudados na TV
Parece difícil olhar para o umbigo, e ver que temos que nos salvar de nós mesmos
De nossa ganância, do egoismo, do desejo por destruição.
E nesse teatro, o pobre cumpre o papel de delinquente!
Que jogado de lado, se agarra a qualquer discurso.
As mágoas, se perdem entre o aperto de mão, a promessa, o trago no cigarro e a cachaça.
Transforma a auto estima em estagnação.
Tira do passo a frente, a nova visão.
E como cavalos seguimos com a burguesia montada
Mas ainda com a visão tapada.
Para que na velha história do "peidei mas não fui eu", todos continuem tirando o seu da reta, esquecendo que fazem parte de tudo o que os afeta, para que sigam atirando pedras, mas sem deixar o assento do sofá esfriar.
Pois parece que mesmo em meio a todo o caos diário, muitos ainda acham mais fácil empurrar com a barriga e deixar o abacaxi para os netos.
É festa dos fanfarrões engravatados!
A indignação e a esperança são guardados a sete chaves
Do sofá, se vê a miséria, a injustiça com a coca cola e um big mac na mão
Os olhos, estão grudados na TV
Parece difícil olhar para o umbigo, e ver que temos que nos salvar de nós mesmos
De nossa ganância, do egoismo, do desejo por destruição.
E nesse teatro, o pobre cumpre o papel de delinquente!
Que jogado de lado, se agarra a qualquer discurso.
As mágoas, se perdem entre o aperto de mão, a promessa, o trago no cigarro e a cachaça.
Transforma a auto estima em estagnação.
Tira do passo a frente, a nova visão.
E como cavalos seguimos com a burguesia montada
Mas ainda com a visão tapada.
Para que na velha história do "peidei mas não fui eu", todos continuem tirando o seu da reta, esquecendo que fazem parte de tudo o que os afeta, para que sigam atirando pedras, mas sem deixar o assento do sofá esfriar.
Pois parece que mesmo em meio a todo o caos diário, muitos ainda acham mais fácil empurrar com a barriga e deixar o abacaxi para os netos.
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